Editorial do Barão
Uma nação elege um presidente. O eleito logo alia-se incondicionalmente ao país mais poderoso do mundo. Não para defender os interesses do país que preside, mas para se alinhar ideologicamente com o presidente da poderosa nação.
Não satisfeito, o eleito, seu ministro das Relações Exteriores e seus três filhos, para agradar ao presidente do poderoso país do Norte, começam a ofender a segunda nação mais poderosa do mundo- que, pasmem os senhores, é o principal parceiro comercial do país deles.
Passam-se dois anos. O aliado ideológico do dito presidente é derrotado nas eleições de sua poderosa nação. O mundo enfrenta uma grave pandemia e o principal produtor de insumos para produzir vacinas contra o vírus letal é a nação ofendida pelo tal presidente, seus filhos e seu chanceler.
Resultado da estupidez: os jegues ideológicos, em 2 anos, conseguiram que seu país tivesse a antipatia das duas nações mais poderosas do mundo.
Nem o mais burro dos asnos seria capaz de produzir tamanha estultice!