17 de maio de 2020
15 de maio de 2020
14 de maio de 2020
Também virei comunista
O Brasil, graças ao coronavírus, "descobriu" que existem mais de 50 milhões de brasileiros que são "trabalhadores informais", nome, digamos, mais leve, para denominar pessoas subempregadas. O outro apodo para subemprego é o tal do"empreendedor". Temos até milhares de "empreendedores ciclísticos", que pedalam feito doidos o dia todo fazendo entregas para ganhar menos de um salário mínimo por mês. Sem nenhum direito. Bom, o direito de morrer atropelados eles têm. Me perdi... Ah, hoje até o presidente da República anda preocupado com esses brasileiros invisíveis. Que bom! Quer dizer, bom nada! Ninguém está preocupado em melhorar a vida deles, ou protegê-los (obrigação constitucional do Estado, e não favor) durante a pandemia da Covid-19, querem apenas que voltem ao trabalho e estamos resolvidos.
E se morrerem? E daí? Não sou coveiro, e todo mundo vai morrer um dia...
A escravidão acabou no Brasil, mas seu espírito maligno continua nos rondando, como um perverso vírus que infectou milhões de corações e mentes de muitos de nossos compatriotas.
Esse meu texto tá muito comunista, num tá não?!
Vai pra Cuba, Barão!!!
12 de maio de 2020
A involução do Brasil: do capitão do mato ao capitão da morte
No Brasil escravocrata, existia a figura do capitão do mato, ser desprezível que perseguia negros que fugiam no intuito de recuperar sua humanidade perdida por imposição de seres inumanos.
No Brasil do século XXI, recriamos o abjeto capitão do mato na figura de um sociopata, também capitão, mas "capitão da morte".
E o insano "capitão da morte" de nossa autoritária modernidade, é simplesmente Jair Bolsonaro, o presidente da República Federativa do Brasil, que é incensado como um "mito" por milhões de cúmplices, que o seguem fanaticamente em sua sanha autoritária de culto à morte.
Pelo visto, acabamos com a escravidão, mas não com os escravocratas, ferozes inimigos da liberdade e sádicos cultores da morte.
A nossa luta é entre civilização ou barbárie!
Zatonio Lahud
Zatonio Lahud
Sobre Stalin, Bolsonaro, civilização e barbárie
Bolsonaro não é maluco, não no sentido do "maluco beleza" que muitos supõe. Ao contrário, é um sociopata malíssimo, que para permanecer no poder fará qualquer coisa, por mais escabrosa que seja. Milhares de mortos, para gente deste tipo é apenas um estatística matemática, sem nenhum valor humanitário por trás.
No quadro abaixo, a sádica frase de Joseph Stalin, que se fosse proferida por Jair Bolsonaro ninguém estranharia.
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