12 de outubro de 2020

Ainda vou morrer de Botafogo

Ontem (11), o Botafogo fazia sua melhor exibição em 2020. Vencia o Sport em Recife por 2 x 0, com tranquilidade.
Mas tranquilidade é algo que não existe no dicionário Alvinegro. Aos 8 minutos da 2ª etapa, jogo na mão, Rafael Forster faz uma falta bisonha e é expulso. Ficamos com 1 a menos. Mais 2 minutos e o Sport diminui. E começou a nossa sina histórica de sofrimento indizível.
Acabamos vencendo, mas estou mais esgotado que qualquer jogador em campo.

Tão pensando que o sofrimento acabou? Ledo engano de vocês.
Depois do sufoco demorei a dormir. Melhor seria não tê-lo feito. Tive um pesadelo daqueles que só o Botafogo pode proporcionar aos seus insanos e apaixonados torcedores.
Sonhei que o corno do filho de uma que ronca e fuça do Hernane Brocador, no último segundo da partida, entrava livre em nossa área para empatar o jogo. Não deixei. De onde estava na arquibancada, mandei uma saraivada de tiros de AK-47 no cabeçudo, explodindo seu cérebro.
O pior, ou o melhor, não sei mais de nada, é que acordei feliz da vida por ter garantido a vitória do Fogão.

Podem anotar: ainda vou morrer de Botafogo!
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Ainda vou morrer de Botafogo



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