O Brasil é mesmo um país estranho. Outro dia acharam o Fabrício Queiroz em uma casa em Atibaia-SP pertencente a Frederick Wassef, que, por mera coincidência, à época, era advogado de Jair e Flávio Bolsonaro. O causídico 171 afirmou que não sabia como o
Fabrício Queiroz tinha aparecido em sua casa. É realmente uma espantosa coincidência! Com milhões de residências Brasil afora, Queiroz, sem querer, foi invadir logo a do advogado de seus amigos queridos. Tão queridos que fazia depósitos nas contas do Flávio e sua mulher, e na da primeira-dama Michele Bolsonaro.
Agora é o Crivella, que ligava bem cedinho para Rafael Alves, dava um 'bom dia amigo' ao sujeito e o chamava para caminhar. Depois que explodiu o escândalo na prefeitura, Marcelo Crivella em entrevista à CNN dada ontem (13), disse que não conhece Rafael Alves, que só o viu na igreja uma vez – o prefeito é pastor da Igreja Universal.
Não é espantoso ter um amigo com quem você fala todo dia, caminha junto, frequenta sua casa e você não o conhece?
Como?! Não, o Crivella tá solto, não é crime alguém ter um amigo íntimo que a pessoa não faz a mínima ideia de quem seja.
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