No Brasil escravocrata, existia a figura do capitão do mato, ser desprezível que perseguia negros que fugiam no intuito de recuperar sua humanidade perdida por imposição de seres inumanos.
No Brasil do século XXI, recriamos o abjeto capitão do mato na figura de um sociopata, também capitão, mas "capitão da morte".
E o insano "capitão da morte" de nossa autoritária modernidade, é simplesmente Jair Bolsonaro, o presidente da República Federativa do Brasil, que é incensado como um "mito" por milhões de cúmplices, que o seguem fanaticamente em sua sanha autoritária de culto à morte.
Pelo visto, acabamos com a escravidão, mas não com os escravocratas, ferozes inimigos da liberdade e sádicos cultores da morte.
A nossa luta é entre civilização ou barbárie!
Zatonio Lahud
Zatonio Lahud
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