13 de março de 2020

O coronavírus e a fragilidade humana

Brasília amanheceu nublada Um frio triste pairava sobre a cidade. Vazia. Assombrada pelo medo. Um ser invisível, um minúsculo vírus, quase um nada, nos devolve a sensação de nossa impotente finitude. Somos frágeis. Uma humanidade, por vezes, tão desumana, arrogante, desprezível e covarde, está paralisada pelo medo.
Que o coronavírus, de cima de seu silencioso e devastador poder, nos devolva um pouco da humildade e da compaixão perdidas. 
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