Fernando Segovia assumiu o cargo de diretor-geral da Polícia Federal afirmando que o combate à corrupção vai continuar.
Ao lado dele esta Michel Temer, solto.
Como assim, Fernandinho?
Ao lado dele esta Michel Temer, solto.
Como assim, Fernandinho?
Ah, disse mais, afirmou que uma mala de dinheiro pode não ser prova concreta de um crime (referia-se ao capanga do Temer, Rodrigo Rocha Loures, filmado carregando uma mala com R$ 500 mil enviados a seu chefe por Joesley Batista).
Como assim, Fernandinho?
Como assim, Fernandinho?
Breve, muito breve, vão provar que as malas abarrotadas de dinheiro do Geddel (mas não só dele) foram resultado das moedinhas que o gorducho safado juntou durante toda sua vida de corrupto em um cofrinho, daqueles parecidos com ele, de porquinho. E o STF vai aceitar o argumento.
Fernando Segovia e Temer na posse do primeiro como diretor-geral da Polícia Federal |
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