25 de abril de 2017

STF tortura goleiro Bruno

Um ministro do STF liberta um assassino condenado a mais de 22 anos de prisão sob a alegação que o dito não havia sido condenado em 2ª instância após sua condenação por júri popular.
O assassino é solto sobre protestos da sociedade. Começa a reorganizar sua vida, volta a trabalhar e, alguns meses depois, uma turma do próprio STF manda-o de volta à cadeia.
Isso que o STF fez, embora o Bruno até mereça, é tortura.
Não teria sido mais justo e honesto que o ministro Marco Aurélio Mello tivesse consultado seu pares antes de conceder o habeas corpus libertando o Bruno?


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