Não feches suas mãos
Com pedras dentro
Para atirá-las
Em quem precisa
De afeto amor ternura
E colo... muito colo!
Não apedrejes
A solidão d'alma dilacerada
Por sofrimentos indizíveis
Não julgue...
Acolha
Dê colo
Una os braços
Em torno de quem
Em desespero
E de maneira
Às vezes errada
Pede socorro
Um terno abraço
Não custa nada
Mas pode valer
O salvar uma vida
Abra os braços
Acolha...
Abra seu coração
E chore junto
A dor do outro
A compaixão
É o mais belo
Dos sentimentos
Cultive-a...
Sinta-a...
Acolha...
Não julgue
Perdoa...
E serás livre!
Com pedras dentro
Para atirá-las
Em quem precisa
De afeto amor ternura
E colo... muito colo!
Não apedrejes
A solidão d'alma dilacerada
Por sofrimentos indizíveis
Não julgue...
Acolha
Dê colo
Una os braços
Em torno de quem
Em desespero
E de maneira
Às vezes errada
Pede socorro
Um terno abraço
Não custa nada
Mas pode valer
O salvar uma vida
Abra os braços
Acolha...
Abra seu coração
E chore junto
A dor do outro
A compaixão
É o mais belo
Dos sentimentos
Cultive-a...
Sinta-a...
Acolha...
Não julgue
Perdoa...
E serás livre!
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