Ontem à noite deitei e dormi feito um anjo ( anjos dormem?). O Botafogo, o atual Botafogo, deixou de ser grande dentro de mim. São tantos os vexames acumulados nos últimos anos que fui perdendo a capacidade de me indignar com o clube. Mais ou menos como com as mazelas brasileiras: são tantas e tão repetitivas que a gente passa a achar normal o que deveria ser anormal.
Esse Botafogo, que se apequena jogando em seu terreiro contra um Figueirense qualquer, não é o meu Botafogo. O Glorioso Botafogo. E, temo, jamais voltará a ser...
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