Segundo informa a revista Época desta semana, a Polícia Federal investigou o ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira de 2009 a 2012, quando ele era presidente do Comitê Local da Copa de 2014.
Pois bem, segundo as tais investigações, Teixeira movimentou apenas nesse período de 3 anos a 'irrisória' quantia de R$ 464.560.000,00 ( quatrocentos e sessenta e quatro milhões, quinhentos e sessenta mil reais).
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras, Coaf, considerou as movimentações "atípicas".
Aos fatos: se fosse um de nós a fazer uma movimentação "atípica" de, digamos, uns R$ 30 mil, a Receita nos autuaria rapidamente e mandaria diversas cartinhas nos ameaçando com multas que passaríamos mais de uma eternidade pagando.
Um sujeito que faz movimentação "atípica" de quase R$ 500 milhões em 2012, só agora, em 2015, e apenas depois que o FBI explodiu com a corrupção generalizada na Fifa, vai ser indiciado.
Atípica, aliás, atípica não, infelizmente típica, é a sempiterna conivência do Estado brasileiro com os grandes ladrões do país.
Pois bem, segundo as tais investigações, Teixeira movimentou apenas nesse período de 3 anos a 'irrisória' quantia de R$ 464.560.000,00 ( quatrocentos e sessenta e quatro milhões, quinhentos e sessenta mil reais).
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras, Coaf, considerou as movimentações "atípicas".
Aos fatos: se fosse um de nós a fazer uma movimentação "atípica" de, digamos, uns R$ 30 mil, a Receita nos autuaria rapidamente e mandaria diversas cartinhas nos ameaçando com multas que passaríamos mais de uma eternidade pagando.
Um sujeito que faz movimentação "atípica" de quase R$ 500 milhões em 2012, só agora, em 2015, e apenas depois que o FBI explodiu com a corrupção generalizada na Fifa, vai ser indiciado.
Atípica, aliás, atípica não, infelizmente típica, é a sempiterna conivência do Estado brasileiro com os grandes ladrões do país.
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