Pelé e Garrincha fizeram 40 jogos juntos na Seleção, nenhuma derrota: 36 vitórias e 4 empates |
Toda a atual direção da CBF, incluso o presidente em exercício, Marco Polo del Nero, são filhotes diretos e diletos de João Havelange, que ao deixar o comando da CBF para assumir a Presidência da FIFA, deixou em seu lugar na entidade brasileira, o não menos nefasto Ricardo Teixeira, que era seu genro à época de sua eleição.
João Havelange, que ficou no comando da FIFA durante 24 anos (1974-1998), globalizou o futebol e introduziu a corrupção e o compadrio, que embora não sejam uma criação nacional, como a jabuticaba, adaptaram-se e vingaram muito bem no solo pátrio e crescem a olhos vistos, sem necessidade de qualquer tipo de adubo. São ervas-daninhas incrustadas por todo o tecido social do Brasil, como a metástase de um destrutivo câncer, que estamos apenas começando a aprender a combater.
O vergonhoso 7 x 1 que levamos da Alemanha na Copa de 2014, não foi um simples acidente esportivo, é a lembrança humilhante e definitiva do fundo do poço ao qual essa canalhada corrupta levou nosso, outrora, glorioso futebol, do qual tanto nos orgulhávamos e que levou o Brasil a ser reverenciado pelo mundo como o "país do futebol".
A pátria de Pelé- o rei do futebol-, e de Mané Garrincha- a alegria do povo-, não pode deixar morrer na mão de bandidos, cujo único objetivo é o enriquecimento rápido e fácil, o principal motivo de alegria de nosso povo, o futebol brasileiro- que faz parte, inclusive, da formação de nossa identidade coletiva enquanto Nação.
É preciso dar um basta!
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