Exatamente o
que tinha de melhor o matou: o generoso coração. Pranteiem-no. Homens assim são
raros. E que fique seu exemplo. Que não é a melhor maneira de convencer- é a
única.
Um homem de
coração aberto para a dor do outro. De mãos sempre abertas para ajudar a erguer o que caiu. De braços abertos para acolher com um abraço quem esteja carente. O bom homem morreu. Pranteiem-no. Mas não na cruz.
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