O ato de
escrever,
antes de
tudo é antever devaneios.
O que
escrevo é sempre passado.
Ainda que
creia estar prevendo o futuro.
O escritor é um profeta da mente que mente
belezas infinitas,
para homens
finitos acreditarem na eternidade.
Este é o fim
do ato de escrever.
Fim.
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