O pastor
Jorjão Jesus de Deus, da Igreja Nacional da República de Deus, um negão afrodescendente
de quase 2 metros de altura, tomou conhecimento de uma “perfomance” realizada
por alunos da Universidade Federal Fluminense ( UFF ) em seu campus de Rio das
Ostras.
O auge da
tal “perfomance”, denominada “Vagina Satânik”, foi quando costuraram uma “perseguida” como forma de protesto contra o estupro de mulheres. Bem, se assim é, o Marques
de Sade, que viveu entre 1740 e 1814, era um pós-ultra-modernista, precursor,
sem o saber, da liberdade feminina. São errôneos, portanto, os termos
originários de seu nome como sádico e sadismo, que indicam controle e submissão. Ah, mas
isso é coisa para ser discutida em um grande congresso que envolva toda a
sapiência nacional. De preferência na USP. Posso, humildemente, até sugerir um
nome para o evento, que vai entrar para os anais- ou será os “vaginais”?- da História
do Brasil: A Revolução Libertadora-Sado-Marxista das “Perseguidas” Femininas.
Poxa!...,
fui filosofar e esqueci do pastor Jorjão Jesus de Deus. Bom, ele afirmou que tira o
Satanás da vagina costurada com seu pênis santificado. Como o desencapetamento
vaginal vai ser feito eu não sei e nem quero saber. Mas não é difícil
imaginar...
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