Ontem tivemos um exemplo claro da praga que é o corporativismo brasileiro. A presidente da Petrobrás, Graça Foster, em seu depoimento no Senado, deixou claro que o diretor da empresa à época da compra da Refinaria de Pasadena nos EUA, Nestor Cerveró, omitiu cláusulas do contrato ao Conselho de Administração da Petrobras, o que ocasionou um prejuízo de US$ 530 milhões à empresa brasileira.
Pois muito bem, sabem qual foi a punição do Cerveró pelo crime cometido? Foi "rebaixado" para diretor-financeiro da Br Distribuidora, subsidiária da Petrobras. Uma "punição" e tanto, não?
O mais grave: achamos isso normal.
Mais sobre o depoimento de Graça Foster no Diário de Pernambuco
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