Terminei minhas tarefas para assistir o Botafogo contra o Deportivo Quito, amanhã no Maracanã. Como estou em Brasília, assistirei ao jogo no Bar do Botafogo, o mais antigo bar de torcidas da cidade. Em Brasília, o Botafogo pulsa em milhares de corações apaixonadamente alvinegros.
Tudo comprado: chá-de-erva-cidreira, de camomila, 4 dúzias de maracujá, 4 caixas de Lexotan, outras tantas de Dormonid, mais 5 de Frontal, 6 de Prozac, 5 de Rivotril...
O Botafogo vai acabar me matando. Podem anotar.
Já tenho até meu epitáfio pronto para ser entalhado em minha lápide ( se resolverem me enterrar, não faço a mínima questão ), claro que adornada por uma bela calipígia e a estrela solitária do Glorioso: "Morreu de Botafogo".
Mas, como este lindo, gostoso, genial e humildoso Barão de General Severiano, ainda vai ficar um bom tempo por aqui, abrilhantando este pobre planeta com sua infinita inteligência e assombrosa humildade, o jeito é continuar torcendo pelo nosso amado e maravilhosamente louco e destrambelhado Botafogo de Futebol Regatas e Paixão. Infinita.
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