A petição é antiga, de 2007, mas mesmo assim é impagável. O "dotô", autor do "brilhante" "sua alma viaja além do arco-íris", não podendo seu cliente por este motivo quitar seu débito, deve ser uma figuraça. Daqueles advogados mestres não em defender seus clientes, mas de postergar decisões judiciais com os quase que infinitos recursos que nossas infinitas leis, decretos, incisos, portarias e porcarias permitem.
Doutor, quem viajou além do infinito foi vossa nobre progenitora!
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