Acompanho futebol faz um tempo e raramente vi um time que joga com 3 cabeças-de-área ( cabeças-de-bagre, no dizer do sábio João Saldanha ) vencer algo que preste, ainda mais quando 2 dos 3 são fracos, caso de Marcelo Mattos e Rodrigo Souto no Botafogo. Ontem, na derrota do Botafogo por 1 x 0 para o Deportivo Quito na estreia do Glorioso na Taça Libertadores. A surrada e covarde fórmula foi usada novamente por nosso técnico, Eduardo Hungaro- e, mais uma vez, não funcionou.
O time entra para se defender, toma o gol, tira um dos cabeças-de-área e bota um atacante. Tudo mais que óbvio.
Só acho que deveria ser o contrário, entra atacando, tenta fazer um gol e depois, aí sim, com o adversário tendo de atacar por estar em desvantagem no placar, joga-se no contra-ataque.
Mas, sou apenas um reles burrinho brasileiro e não um Hungaro.
A covardia é a alma da derrota.
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