Toy, meu fiel companheiro |
Depois, em outubro, a morte do Toy, o filho que latia. Uma perda irreparável. Ninguém nessa vida conheceu-me melhor ou passou mais tempo junto comigo. Uma saudade que vou ter de carregar para resto da vida, principalmente de seu último olhar quando deixei-o na clínica veterinária, pouco antes morrer. Nunca vi um olhar tão triste. Ele sabia que estava partindo e que não íamos mais nos ver. Foi o momento mais triste que já vivi.
Em novembro parei de fumar. Resumindo: em 2013 perdi meus três companheiros. O cigarro, que não quero mais; meu filho, que está muito bem e nos vemos sempre; e o Toy, bem, o Toy está aqui, bem vivo em meu coração e em meus olhos, que sempre ficam úmidos de saudade quando lembro-me dele. Como agora.
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