Tem muito mala neste Brasil varonil. Uns mais outros menos, mas entre as mais célebres malas nacionais, creio que nenhuma supera o Galvão Bueno com seu ufanismo barato.
Consegue ser mais mala, o chato Galvão, que o Paulo Coelho, que é um gênio: conseguiu ficar rico escrevendo abobrinhas em vez de plantá-las. Saco!
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