Eu sou o bem, você o mal... E como eu sou o "bem" e você o "mal", eu posso te destruir. A minha liberdade é a do "bem", a justa; a sua a do "mal", a injusta, e posso e devo impor minha liberdade a você. Eis a ignorância do mundo: reduzi-lo entre o bem e o mal. Todos, eu disse todos, os grandes assassinos da História usaram esta dualidade para matar seus opositores. Personificavam o "bem" e, no entanto, eram o "mal".
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