O poema abaixo é da lavra de Totó Drummond de Andrade, que se intitula um poeta parnasiano pós-moderno. Então tá!
Para o burrinho do Toinha não humilhar
No Brasil tem mensalão
E um bando de político ladrão
Enquanto em muitas mesas falta um pedaço de pão
Para saciar a fome do pobre cidadão
Eu fico fulo da vida com tanta injustiça
Acho que é por isso
Que Brasil rima é com puta-que-pariu
Quando tem eleição ficam feito sarna pedindo nosso voto
Depois somem feito ratos
Prometem mundos e fundos
E depois de eleitos
Somem no mundo levando os fundos
Eu por aqui vou parar
Para o burrinho do Toinha não humilhar
Pois ele não sabe nem um verso rimar
Só sabe peidar e arrotar
Ha! Ha! Ha!
Obs: Toinha é meu apelido de infância na cidade onde nasci, São José do Calçado ( ES ).
Para o burrinho do Toinha não humilhar
No Brasil tem mensalão
E um bando de político ladrão
Enquanto em muitas mesas falta um pedaço de pão
Para saciar a fome do pobre cidadão
Eu fico fulo da vida com tanta injustiça
Acho que é por isso
Que Brasil rima é com puta-que-pariu
Quando tem eleição ficam feito sarna pedindo nosso voto
Depois somem feito ratos
Prometem mundos e fundos
E depois de eleitos
Somem no mundo levando os fundos
Eu por aqui vou parar
Para o burrinho do Toinha não humilhar
Pois ele não sabe nem um verso rimar
Só sabe peidar e arrotar
Ha! Ha! Ha!
Obs: Toinha é meu apelido de infância na cidade onde nasci, São José do Calçado ( ES ).
Muito bom, Toinha!
ResponderExcluirAgradeça ao Totó. Beijo!
ResponderExcluirSempre achei o Totó com embocadura para a poesia!
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