Ah...Preguiça!
Quando me olvidas
Aparco-me do mundo
E entrego-me a ti
Em submissa letargia
Verdadeiro escravo de tua orgia
De nada fazer...
Ver o mundo passar
Em estoica entrega
A teus desejos nenhuns
Apenas espreguiçar indolentemente
No balanco malemolente da rede
Que preguiçosamente vai...vem...vai...
Quando me olvidas
Aparco-me do mundo
E entrego-me a ti
Em submissa letargia
Verdadeiro escravo de tua orgia
De nada fazer...
Ver o mundo passar
Em estoica entrega
A teus desejos nenhuns
Apenas espreguiçar indolentemente
No balanco malemolente da rede
Que preguiçosamente vai...vem...vai...
Se tivesse mais uma estrofe, ficaria com preguiça de ler. Ótimo texto, Zatonio.
ResponderExcluirObrigado, Mestre. Ai que preguiça...
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