Confesso que me assusto!
Não sei de quê?
De tudo muito rápido.
Acontece lá,
Logo sei, cá.
Não há mais novidade.
Se há, dura apenas segundos.
Tenho mundos- para quê?
Se não sei o que fazer.
Ah...o que está longe?!
É agora tão perto.
Tão íntimo,
E tão fugaz...
A solidão não é mais solitária.
É compartilhada em telas frias,
E vaga sem destino,
Virou desatino.
Somos juntos,
Tão sós!
Não sei de quê?
De tudo muito rápido.
Acontece lá,
Logo sei, cá.
Não há mais novidade.
Se há, dura apenas segundos.
Tenho mundos- para quê?
Se não sei o que fazer.
Ah...o que está longe?!
É agora tão perto.
Tão íntimo,
E tão fugaz...
A solidão não é mais solitária.
É compartilhada em telas frias,
E vaga sem destino,
Virou desatino.
Somos juntos,
Tão sós!
Lindo. Também melancólico. Parece-me triste com a solidão acompanhada. Prefere a solitária?
ResponderExcluirLindo. Também melancólico. Parece-me triste com a solidão acompanhada. Prefere a solitária?
ResponderExcluirOi benzinho!
ResponderExcluirMe deu muitas saudades dos tempos idos onde tudo era novidade e ninguém atropelava ninguém. Hoje é deste jeitinho mesmo tudo é fugaz e poucas coisas tem o valor merecido.
Que pena...que pena...
Beijos da flor!
QUEM TUDO QUER... TUDO PERDE. ISSO É QUE DÁ QUERER TODAS AS MULHERES, VAI FICAR SEM NEM UMA!
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