13 de abril de 2012

No meio do nariz tinha uma meleca


    No meio do caminho
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.

Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.

O poema acima é a obra-prima de Carlos Drummond de Andrade.

                                                    No meio do nariz


No meio do nariz tinha uma meleca
tinha uma meleca no meio do nariz
tinha uma meleca
no meio do nariz tinha uma meleca.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
      [ Hi! Hi! Hi! Hi! Hi!]
na minha vida de retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do nariz
tinha uma meleca
tinha uma meleca no meio do nariz
no meio do nariz tinha uma meleca.

Homenagem do Barão de General Severiano ao poderoso Emelec que eliminou os melequentos e remelentos urubus da Libertadores.


                                                                              


4 comentários:

  1. Poema muito bem adaptado para as condições de jogo!

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  2. Anônimo4/13/2012

    Ahhhh gente..."O importante é competir", né?! Agora é seguir torcendo pro Emelec...RÁ! Partiu...

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  3. Vocês estão debochando da "NaSSão", que feio! Hihihihihi...

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  4. Anônimo4/14/2012

    Feio é vc, que escreve mais sobre o Flamengo do que sobre o seu timinho de m... Vá fazer algo que preste homi!!!! hehehehe Bjs Danielle

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