Soldados armados
com cravos nos canos de seus fuzis
libertaram um povo do fascismo.
Era um 25 de abril, o mais alegre
que já ocorreu em terras portuguesas.
"Foi bonita a festa, pá..."
O caminho da liberdade, da igualdade e da fraternidade
é longo e doloroso. Caminho eivado com o sangue de homens que não se curvam.
A eles, que deram suas vidas pela liberdade, pela justiça, por nós,
nossa eterna gratidão. Ao longo da terra que pisaram e tombaram,
brotam os cravos da esperança. Terra adubada com o sangue dos mártires da liberdade
de uma humanidade, que- um dia!, haverá de ser digna de sua coragem,
de seu desprendimento, de seu amor ao sonho. À liberdade! À utopia!
Que vivam!
( Publicado originalmente em 24/12/2012 )
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