O prefeito de uma pequena cidade italiana, Falciano del Massico, proibiu seus munícipes de morrer. A bizarra e, porque não dizer, sensata atitude do edil foi causada pelo singelo fato que em seu município não tem cemitério e a cidade vizinha, onde os defuntos de Falciano eram enterrados, resolveu não mais aceitar enterrar os falecidos da cidade próxima.
Tudo corria nos conformes, todos cumprindo com denodo e alegria ao decreto antióbito, quando dois terceiro-idosos ( ex-velhos ) resolveram desafiar o prefeito e morreram. Apuramos que os dois rebeldes eram anarquistas e detestavam cumprir ordens de quem quer que seja.
Segundo fomos informados, o prefeito, indignado com a rebeldia dos falecidos, pediu a previsão preventiva de ambos e exigiu do juiz que só os soltasse após ressuscitarem. O juiz está analisando o caso, já que familiares dos dois rebeldes falecidos entraram com um pedido de Habeas Corpus para os corpos.
Que confusão!
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Tudo corria nos conformes, todos cumprindo com denodo e alegria ao decreto antióbito, quando dois terceiro-idosos ( ex-velhos ) resolveram desafiar o prefeito e morreram. Apuramos que os dois rebeldes eram anarquistas e detestavam cumprir ordens de quem quer que seja.
Segundo fomos informados, o prefeito, indignado com a rebeldia dos falecidos, pediu a previsão preventiva de ambos e exigiu do juiz que só os soltasse após ressuscitarem. O juiz está analisando o caso, já que familiares dos dois rebeldes falecidos entraram com um pedido de Habeas Corpus para os corpos.
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Terceiro-idoso já é rebelde. Anarquista, então, é um despropósito! E, se ainda por cima for italiano, não há lei que o detenha. Vá-se morrer com uma coisa dessas!
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