O corpo esguio e magro, cabeça sempre erguida, passes precisos, dribles secos e displicentes, saía da letargia para invadir a área como um furação e arrematar com precisão, os passes milimétricos com o calcanhar mágico, um certo ar blasé para comemorar seus gols, depois substituído pelo punho cerrado nos tempos de reconstrução democrática do país.
Morreu um dos grandes. O futebol te agradece. Saudades, Doutor.
Ele merece, Zatonio. É um dos heróis da raça!
ResponderExcluirDos maiores que vi, Mestre.
ResponderExcluirFicam as saudades e as lembranças das suas belas jogadas e dos belos gols.
ResponderExcluirObrigado por tudo Doutor Sócrates.