O rigor com que a Justiça no Brasil pune os mais pobres é inversamente proporcional à leniência com que trata os mais ricos.
Um "dotô" assassina alguém e tem direito a prisão especial ( ? ), um sem-diploma não tem a mesma benesse. E dizem que todos somos iguais perante a lei!
Inventamos a igualdade desigual!
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