Algo se move,
não sei onde vair dar,
mas vai mudar.
Os neo-velhos
liberais, estão parvos.
Seu ícone é a China,
uma ditadura comunista
praticando o mais miserável
e antigo dos capitalismos:
A exploração extrema
do homem. Seus agiotas
correm em busca de socorro
nos braços de estados, que socorrem
corporações falidas e expropriam populações
desvalidas. Mas algo vai mudar.
É preciso sonhar em meio ao pesadelo.
Se nada tenho só me resta lutar. Temos
iPad, iPod, iPhone e milhões passando
fome. Necessitando apenas de um iPrato
de comida. Mas algo vai mudar. Cabeças
vão rolar. Esqueceram-se, os poderosos
e seus agiotas, de modernizar forcas e
guilhotinas, o lucro fácil enturvou-lhes
à retina. Providenciem o futuro, pois o passado
está de volta. Ele sempre volta para corrigir injustiças.
Depois retorna, quieto, vagando incólume pelas vagas multidões.
E vinga-se. De séculos em séculos, que seja. Mas é implacável
em sua vingança. Breve, muito breve, veremos empertigadas cabeças neoliberais,
as que previram o fim da História, caindo livres, decepadas por velhas
guilhotinas em retrógados cestos de cânhamo. E não será o fim.
Depois tudo recomeça. Até o fim. Da História, não, seus néscios.
De suas cabeças inconsequentes.
não sei onde vair dar,
mas vai mudar.
Os neo-velhos
liberais, estão parvos.
Seu ícone é a China,
uma ditadura comunista
praticando o mais miserável
e antigo dos capitalismos:
A exploração extrema
do homem. Seus agiotas
correm em busca de socorro
nos braços de estados, que socorrem
corporações falidas e expropriam populações
desvalidas. Mas algo vai mudar.
É preciso sonhar em meio ao pesadelo.
Se nada tenho só me resta lutar. Temos
iPad, iPod, iPhone e milhões passando
fome. Necessitando apenas de um iPrato
de comida. Mas algo vai mudar. Cabeças
vão rolar. Esqueceram-se, os poderosos
e seus agiotas, de modernizar forcas e
guilhotinas, o lucro fácil enturvou-lhes
à retina. Providenciem o futuro, pois o passado
está de volta. Ele sempre volta para corrigir injustiças.
Depois retorna, quieto, vagando incólume pelas vagas multidões.
E vinga-se. De séculos em séculos, que seja. Mas é implacável
em sua vingança. Breve, muito breve, veremos empertigadas cabeças neoliberais,
as que previram o fim da História, caindo livres, decepadas por velhas
guilhotinas em retrógados cestos de cânhamo. E não será o fim.
Depois tudo recomeça. Até o fim. Da História, não, seus néscios.
De suas cabeças inconsequentes.
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