Eis aí um assunto de suma e gasosa importância. Já vos explico o motivo. Encontrei o livro no genérico de Deus, o Google. Foi escrito em 1751 por um francês, Pierre-Thomas-Nicolas Hurtuaut. Até hoje este escriba não tinha notícia de nenhum tratado filosófico sobre a "peidologia". O livro é essencial para nós, brasileiros, pois após o peido vem a merda, que é precedida e, às vezes, acompanhada pelo peido quando a expelimos. Não vou dizer cagamos pois não uso termos chulos aqui, e merda e peido ou peido e merda têm uma função linguística de suma importância para nós, humanos, que não só peidamos muito e fazemos muita merda, como usamos os termos em outras funções mais.digamos, nobres, quando estamos com raiva, por exemplo: vai à merda! Quando alguém nos enche muito o saco: vai peidar n'água! E diversas outras situações de nosso dia a dia.
Mas o peido, além de ser um gás nobre, tem também uma função nobre para nós, homens: quando sinto que minha mulher anda querendo discutir a relação, preparo logo um prato com feijão carregado, pimenta, batata doce e ovo cozido. É tiro e queda! Quando a ladainha começa de lá, eu começo a liberar os gases de cá (se quiserem adiantar o término do falatório, arrotar, tirar meleca e ficar fazendo bolinha com ela por entre os dedos ajuda muito). Quando o futum se espalha ela logo me chama de porco e me expulsa do quarto. Eu? Vou feliz da vida dormir na sala. Junto com o Toy, que nunca reclamou de minhas flatulências. Cachorros sim, são solidários, com peido ou sem peido, fedorentos ou não.
Bem, sugiro que leiam o livro e se aperfeiçoem na nobre arte do peido através do "ensaio teórico-físico e metódico" do grande Pierre-Thomas-Nicolas Hurtuaut, um nome nobre para um filósofo que trata do mais nobre dos gases: o Peido!
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