20 de janeiro de 2011

A turma da direita consegue ser mau e mal caráter

Não adianta, prometo que não vou mais comentar mas " num guento", os sujeitos conseguem ser mau caráter e mal caráter ao mesmo tempo. Explico...explico...têm o caráter doentio e ao mesmo tempo mau, no caso me refiro só ao "filósofo" Merval Pereira", colunista político do jornal O Globo e da TV Globo- esse pessoal devia mudar o nome da empresa, estão tão à direita que periga deslocarem o centro de rotação de nosso globo terrestre e provocar, aí sim, o fim do mundo. Mas vamos ao nosso "filósofo" predileto, o Kant dos marinhos( perdoe-me Kant, é só uma ironia); o Mervalzinho em sua coluna de ontem(19/01/2011) , que por descuido fica à esquerda de quem lê o jornal, andou ensaiando uns elogios à Dilma, mas, para não dar o braço a torcer, faz sua críticas habituais e aí surge o mau-mal caráter dele, vejam: " O próprio balanço oficial do PAC admite que 17,6% das obras, que somam R$ 115, 6 bilhões só serão concluídas depois de 2010." Não seria um pouquinho mais honesto dizer que 82,4% estão prontas e 17,6% atrasadas? E se os dados que cita são verdadeiros devemos soltar foguetes, entoar loas e alvíssaras, afinal um governo, no Brasil, que consegue entregar 82,4% das obras que iniciou tem de ser cantado em prosa e verso, com rima e sem rima.
Mas o melhor é o último parágrafo de sua diatribe, prestem bastante atenção: " Em comparação com os principais mercados emergentes, o estudo da Goldman Sachs estima que de várias formas( direta ou indiretamente) a participação dos governos nas empresas chega a 67% na China, a 35% na Rússia, a 29% na Índia e a 14% no Brasil." Ué, mas não são eles, o Merval, o Reinaldo lá da Veja e vomite e outros, que vivem apregoando as virtudes do capitalismo chinês e o atraso do nosso por culpa do excesso de intervenção estatal na economia, aí me vem o Merval e me entrega essa de bandeja: China, 67% de participação estatal nas empresas; o estatizado e retrógrado Brasil: 14%...Hahaha...Patético!

                                                 

Um comentário:

  1. Adoro as contrariedades.
    Como dependo do exílio confortável que me ofereces, rendo-me, esqueço o ciúme (só desta vez, hein?!) e, plagiando Paulo Ricardo não te mando um olhar 43, mas te mando um beijinho bem leve, quase saindo, indo embora, louco por você.

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