Depois do clareador de dentes feito de esperma humano- aqui é humano mesmo, pois nossas meninas ainda- por enquanto!- não são capazes de produzir o precioso líquido, eis a última novidade: Canna Cola, refrigerante de maconha. Nada mais me espanta nesse mundão, e a célebre frase de Dostoievsky: " Se Deus não existe tudo é permitido" já perdeu o sentido e pode ser substituída por algo como: Se Deus existe tudo é permitido, se não existe também. Breve, muito breve, que no mundo atual tudo é breve, vai aparecer um desgraçado dizendo que fezes humana são um excelente dizimador de rugas e vocês vão sair lambrecando merda na cara felizes da vida- querem apostar?
E merda- ou cocô, ou bosta, como queiram- vai passar a ser um insumo tão valorizado que pobre vai ser proibido de evacuar( evacuar, no caso em tela, não é desocupar algum lugar, é cagar mesmo, mas não uso termos chulos no blog, portanto quem não entendeu vai ficar sem entender. Merda! Saco!), e tá sujeito o governo criar uma estatal para preservar nossa produção de bosta- a Bostabrás, o que não vai faltar é gente preparada para assumir à Presidência da fedorenta empresa, lá Congresso Nacional, tirante uma meia dúzia de três ou quatro, o resto é especialista, com doutorado nas melhores universidades do mundo, em fazer merda. É tanta merda que produzem lá em Brasília que o Chico Buarque chegou a propor que se instituísse o Ministério do Vai Dar Merda, com a única função de alertar os outros ministérios sobre à merdalhada que fazem. Acho bom ele chamar sua irmã, Ana de Hollanda, e dar uns conselhos merditícios à ela, pelo que andei lendo, anda produzindo algumas fezes lá no Ministério da Cultura.
Falem a verdade, merda por merda, as minhas são bem melhores que as do BBB-BaBacas do Brasil, né não? Ao menos são mais inteligentes! Que modéstia, merda nenhuma....
Zatonio, minha cunhada já passou bosta de galinha no cabelo, porque soube que era bom. Claro que não deu certo. Um dia, chego a casa (ela estava lá hospedada por uns tempos) e a pego passando azeite português nos cabelos. Proibi-a na mesma hora, porque, naquele tempo, o preço do azeite estava pela hora da morte e o cabelo dela - já passadas umas três décadas - continua o mesmo. Hehehehe!
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