Vejam as baratas, talvez a mais antiga feiúra da face da Terra, estão aí há milhões de anos, não há belo tão duradouro, o belo é fugaz, impermanente, e ainda bem que o é, caso contrário não teríamos arte, nenhuma arte, que é a incessante procura do belo. O feio não precisa que o louvem, basta-se em sua feiúra, e é tão antinarcísico que a única beleza que se permite é a interior, que nem mesmo ele vê.
E no frigir dos ovos o feio sempre vence, ou não são vocês que dizem que a vida é bela e a morte é feia? No fim serão todos feios...
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Tem de tudo por aqui!
ResponderExcluirHahaha...tem...tudo. Abraço!
ResponderExcluirIngenioso Zatonio, tu alforja siempre suple nuestras cantimplotas. Un abrazo.
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