E de hoje, a doravante, a nada mais serei fiel, eu. Só
o serei a meus sentimentos. Traídos por toda uma vida.
Pagarei o preço que for preciso, que caminhe só,
que não me entendam. Que me critiquem.
Dizem-me que sou estranho por amar
uma impossibilidade. A própria
impossibilidade me diz isso.
Mas não sou, eu, minha
maior e mais doída
impossibilidade?!
Antes havia sugerido um tanto argentino, agora lembrei que Sgt.Pepper's Lonely Hearts também serve ou, seguindo sugestão do Antonio Celso, quem sabe, Ne me quit pas com Jacques Bell.
ResponderExcluirvaleu...valeu...
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