Ontem à noite aconteceu um fato que quase me matou de rir, eu que ando precisando de dar umas boas risadas. O que vou contar foi verídico e rogo aos céus para que a pessoa não leia o blog, se ler vai dar confusão, dane-se!, a história é impagável.
Veio aqui em casa uma velha e querida amiga, coração de ouro, um doce de pessoa, uma mulher bonita, mas...hummmm...não direi burra porque o blog prima pelo politicamente correto, com tanto zelo que nos recusamos, terminantemente, a chamar Pelé por seu apelido de toda vida: Negão, aqui é Afrão; o mesmo com o Neguinho da Beija-flor, aqui é Afrinho da Beija-flor, afrodescendentes que são. Minha amiga é afrosueca, ou afro-sueca, sei lá, é um tal de tira tracinho, bota tracinho que ainda não decorei- nossas antigas louras, vítimas de piadas indecorosas sobre sua parca produção de neurônios. Não gosto de generalizações, conheço várias-duas!- que são inteligentíssimas. O exagero é por conta da beleza delas.
Explicações dadas, vamos ao fato: estava eu aqui sentado, quando toca o celular, atendo e era minha amiga, deu-se o seguinte dálogo- é verdade!-:
- Alô!- digo.
- Zé sou eu, Vânia( troquei o nome), estou aqui embaixo, qual o número de seu apartamento? ( aqui não tem porteiro, a pessoa interfona e abrimos o portão de entrada)
- 502- digo, e em seguida o interfone começa a tocar.
- Você está tocando o interfone por quê?- pergunto.
- Ué, pra você abrir o portão!
Eu?! Fui abrir o portão já chorando de rir, e ela saiu daqui sem se dar conta do por quê de minhas gargalhadas. Ao menos chorei de rir. Andava precisando.
Já que estou com a mão na massa- nas afrosuecas- melhor dizendo, lembrei de uma ex-namorada de anos atrás, também com certa deficiência "neurônal", compensada, com sobras, em outras áreas, que, à época, tinha de fazer uma prova de seleção para um emprego e me pediu que a ensinasse a fazer redação, uma das exigências do concurso. Tentei fugir da árdua tarefa, mas veio logo a ameaça fatal: - Ou me ensina ou entro em greve! Comecei logo, que não sou besta, e resolvi ditar uma frase para ela escrever e eu poder identificar os erros- foi fáci, difícil foi achar acerto-, a frase foi mais ou menos a seguinte: Na praça passeavam homens; mulheres; crianças; cachorros... ditava e frisava o ponto e vírgula. Após terminar peguei o caderno de sua mão e fui ver, estava assim: Na praça passeavam . , omens . , mulheres. , crianca . , qachoros...assim mesmo, um ponto e depois a vírgula, sem falar no resto. Parei...pensei...pensei...na época ainda bebia, bebi meio copo de vodka, e disse a ela : Tá ótimo seu português, uns errinhos à toa, agora vamos pro quarto...lá ela era excelente aluna, ou professora, como queiram.
Veio aqui em casa uma velha e querida amiga, coração de ouro, um doce de pessoa, uma mulher bonita, mas...hummmm...não direi burra porque o blog prima pelo politicamente correto, com tanto zelo que nos recusamos, terminantemente, a chamar Pelé por seu apelido de toda vida: Negão, aqui é Afrão; o mesmo com o Neguinho da Beija-flor, aqui é Afrinho da Beija-flor, afrodescendentes que são. Minha amiga é afrosueca, ou afro-sueca, sei lá, é um tal de tira tracinho, bota tracinho que ainda não decorei- nossas antigas louras, vítimas de piadas indecorosas sobre sua parca produção de neurônios. Não gosto de generalizações, conheço várias-duas!- que são inteligentíssimas. O exagero é por conta da beleza delas.
Explicações dadas, vamos ao fato: estava eu aqui sentado, quando toca o celular, atendo e era minha amiga, deu-se o seguinte dálogo- é verdade!-:
- Alô!- digo.
- Zé sou eu, Vânia( troquei o nome), estou aqui embaixo, qual o número de seu apartamento? ( aqui não tem porteiro, a pessoa interfona e abrimos o portão de entrada)
- 502- digo, e em seguida o interfone começa a tocar.
- Você está tocando o interfone por quê?- pergunto.
- Ué, pra você abrir o portão!
Eu?! Fui abrir o portão já chorando de rir, e ela saiu daqui sem se dar conta do por quê de minhas gargalhadas. Ao menos chorei de rir. Andava precisando.
Já que estou com a mão na massa- nas afrosuecas- melhor dizendo, lembrei de uma ex-namorada de anos atrás, também com certa deficiência "neurônal", compensada, com sobras, em outras áreas, que, à época, tinha de fazer uma prova de seleção para um emprego e me pediu que a ensinasse a fazer redação, uma das exigências do concurso. Tentei fugir da árdua tarefa, mas veio logo a ameaça fatal: - Ou me ensina ou entro em greve! Comecei logo, que não sou besta, e resolvi ditar uma frase para ela escrever e eu poder identificar os erros- foi fáci, difícil foi achar acerto-, a frase foi mais ou menos a seguinte: Na praça passeavam homens; mulheres; crianças; cachorros... ditava e frisava o ponto e vírgula. Após terminar peguei o caderno de sua mão e fui ver, estava assim: Na praça passeavam . , omens . , mulheres. , crianca . , qachoros...assim mesmo, um ponto e depois a vírgula, sem falar no resto. Parei...pensei...pensei...na época ainda bebia, bebi meio copo de vodka, e disse a ela : Tá ótimo seu português, uns errinhos à toa, agora vamos pro quarto...lá ela era excelente aluna, ou professora, como queiram.
Nossa, coitada, Antônio! Mas isto não se restringe às mulheres. Tem um sujeito aqui que pra burro, só falta a cangalha. Tornou-se, para mim, burro porque além da falta de raciocinio, é topeira. Grosseiro mesmo. Outro dia o pc dele deu problema. Ele gritou por socorro. Alguem diagnosticou: você ta com muita janela aberta! E ele: "mas com este calor, o que você queria, hem seu idiota?"
ResponderExcluirFazer o que?
Hahaha... a burrice é um atributo humano universal...Beijo!
ResponderExcluirfoi muito bom!! dei muita risada!!! mande mais piadas,
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