quando fores
morte, será tarde
de ti ficará
quase nada
um pouco de pó
uma leve saudade
um lap-top avariado
uma vida mal vivida
um vestido amarrotado
uma- talvez!- lágrima derramada
e só! o que é muito-ainda.
Oi Zé...
ResponderExcluirSeu poema resume a dor da perda.
Lindo meu amigo.
Beijos