Não sei se sabem, mas nas pequenas cidades do interior do Brasil é muito comum, ou era, hoje, com a liberação sexual, as coisas são mais fáceis, jovens- e alguns não tão jovens-, fazerem sexo com animais. Lá em Calçado não era diferente, éguas e cabritas eram as preferidas da rapaziada.
Itabirinha era uma bela potranca de crinas longas e douradas, ancas firmes, trote garboso;resumindo, um "avião" da espécie equina. Com tais atributos era a favorita da molecada. Já estava tão acostumada com o pessoal que quando eles chegavam- trazendo sempre uma espiga de milho, uma cenourinha- ela se dirigia espontaneamente à cama, ops, ao barranco, digo eu, e a orgia começava. Às vezes dava briga na organização da fila,com o tempo ficou estabelecido que os mais velhos e , geralmente mais fortes, iriam primeiro. Nada que Darwin não explique; a parte sexual, talvez Freud...
Badi era um negão afrodescendente de seus metro e noventa, fala mansa, chegado a uma pinga, e tido na cidade como possuidor do maior pênis ( caralho, caralho! ) da região, fato que será comprovado no seguimento de nossa narrativa.
Sabendo que a molecada ia sempre após às aulas ao encontro de Itabirinha, Badi resolveu fazer sua visita orgiática mais cedo,pois era um pouco mais velho e tinha vergonha de fazer sexo em público. Um homem recatado o nosso Badi.Pegou umas espigas de milho, um cabresto e uns pedaços de corda- não, seus maldosos, não é nada de sadomasoquismo, apenas precaução pois estava sozinho e tinha de amarrar as pernas da égua- e partiu ao encontro de Itabirinha.
Badi, por azar, ao chegar ao seu destino não encontrou Itabirinha. Resignado, abre o embornal, pega a garrafa de pinga, toma um gole e começa a se retirar quando avista Consolo, o burro da prefeitura. Não, não era o prefeito, era o burro, que recolhia o lixo da cidade. O lixo, antigamente, era recolhido em carroças puxadas por burros.
Badi para, pensa , toma outro gole, a líbido lá em cima e resolve que vai ser o Consolo mesmo. O pobre do burro era manso e foi logo cativado pelo Badi com uma espiga de milho, e logo meteu o cabresto em seu pescoço e se dirigiu ao barranco, onde amarrou as pernas do incauto burro. Quando deu pela coisa Consolo já estava imobilizado e à mercê da sanha sexual do Badi.
Badi bebeu mais um gole de pinga e se posicionou para iniciar o...o...estupro...não há outro termo, do pobre equídeo. Aqui, meus amigos, deu-se o impasse que ficou nos anais(?) do folclore calçadense: quando Badi já havia penetrado metade de sua estrovenga no ânus( ânus é cu, mas não uso termos chulos aqui, que saco! ), Consolo, que era burro mas não era besta, usou o último recurso do qual dispunha: trancou o rabo...Badi, assustado,tentou bater nas ancas dele,piorou, quanto mais batia, mais o burro apertava. Deu-se, então, o grande impasse, Badi pensava de um lado: "Se o desgraçado abrir eu tiro"; Consolo, por sua vez, pensava de lá: "Se eu relaxar ele enfia tudo". E assim ficaram por cerca de duas horas, até a chegada da molecada que vinha atrás de Itabirinha.
Durante anos Badi sofreu as consequências de sua estabanada aventura sexual, pois além das gozações infindáveis, tinha de suportar Consolo, que continuou trabalhando, puxando sua carroça, e quando via Badi relinchava bem alto e, mostrando os dentes, jogava a cabeça para trás como que dizendo ao Badi: Vem...desgraçado...
Itabirinha era uma bela potranca de crinas longas e douradas, ancas firmes, trote garboso;resumindo, um "avião" da espécie equina. Com tais atributos era a favorita da molecada. Já estava tão acostumada com o pessoal que quando eles chegavam- trazendo sempre uma espiga de milho, uma cenourinha- ela se dirigia espontaneamente à cama, ops, ao barranco, digo eu, e a orgia começava. Às vezes dava briga na organização da fila,com o tempo ficou estabelecido que os mais velhos e , geralmente mais fortes, iriam primeiro. Nada que Darwin não explique; a parte sexual, talvez Freud...
Badi era um negão afrodescendente de seus metro e noventa, fala mansa, chegado a uma pinga, e tido na cidade como possuidor do maior pênis ( caralho, caralho! ) da região, fato que será comprovado no seguimento de nossa narrativa.
Sabendo que a molecada ia sempre após às aulas ao encontro de Itabirinha, Badi resolveu fazer sua visita orgiática mais cedo,pois era um pouco mais velho e tinha vergonha de fazer sexo em público. Um homem recatado o nosso Badi.Pegou umas espigas de milho, um cabresto e uns pedaços de corda- não, seus maldosos, não é nada de sadomasoquismo, apenas precaução pois estava sozinho e tinha de amarrar as pernas da égua- e partiu ao encontro de Itabirinha.
Badi, por azar, ao chegar ao seu destino não encontrou Itabirinha. Resignado, abre o embornal, pega a garrafa de pinga, toma um gole e começa a se retirar quando avista Consolo, o burro da prefeitura. Não, não era o prefeito, era o burro, que recolhia o lixo da cidade. O lixo, antigamente, era recolhido em carroças puxadas por burros.
Badi para, pensa , toma outro gole, a líbido lá em cima e resolve que vai ser o Consolo mesmo. O pobre do burro era manso e foi logo cativado pelo Badi com uma espiga de milho, e logo meteu o cabresto em seu pescoço e se dirigiu ao barranco, onde amarrou as pernas do incauto burro. Quando deu pela coisa Consolo já estava imobilizado e à mercê da sanha sexual do Badi.
Badi bebeu mais um gole de pinga e se posicionou para iniciar o...o...estupro...não há outro termo, do pobre equídeo. Aqui, meus amigos, deu-se o impasse que ficou nos anais(?) do folclore calçadense: quando Badi já havia penetrado metade de sua estrovenga no ânus( ânus é cu, mas não uso termos chulos aqui, que saco! ), Consolo, que era burro mas não era besta, usou o último recurso do qual dispunha: trancou o rabo...Badi, assustado,tentou bater nas ancas dele,piorou, quanto mais batia, mais o burro apertava. Deu-se, então, o grande impasse, Badi pensava de um lado: "Se o desgraçado abrir eu tiro"; Consolo, por sua vez, pensava de lá: "Se eu relaxar ele enfia tudo". E assim ficaram por cerca de duas horas, até a chegada da molecada que vinha atrás de Itabirinha.
Durante anos Badi sofreu as consequências de sua estabanada aventura sexual, pois além das gozações infindáveis, tinha de suportar Consolo, que continuou trabalhando, puxando sua carroça, e quando via Badi relinchava bem alto e, mostrando os dentes, jogava a cabeça para trás como que dizendo ao Badi: Vem...desgraçado...
Essa é ótima.
ResponderExcluirO Consolo servindo de consolo ao Badí desconsolado pela falta da Itabirinha...
Também nasci no interior e atesto e boto fé no causo.
Hilário. Molecada das boas.
ResponderExcluirZé Antonio, há na minha terrinha, que fica próxima à sua, uma história mais ou menos parecida. Um jovem foi com o amigo Quió para o pasto, com a mesma finalidade. Por azar, no escuro da noite, pegaram um burro. O caboclo, quando introduziu a tal estrovenga, sentiu o fiofó do envergonhado muar se fechar com força. Com um gemido, ele gritou: - É cu de burro, Quió! Quió espalhou a história pela vila e o rapaz, cujo nome já não mais me ocorre, passou a ser conhecido como Cu de Burro, apelido que era diminuido para De Burro, perto de senhoras e senhoritas. Cu de Burro sumiu com uma dessas touradas mambembes que circulavam pelo interior naqueles tempos.
ResponderExcluirVcs homens são nojentos... Bando de animais, Só pensam em meter em buraco, não importa onde, não importa qual!
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